Felipe de Sousa, Fotógrafo documental, baseado na cidade de Pacajus no Ceará, Vindo de uma família de feirantes e Ambulantes, já trabalhava nas ruas vendendo todo tipo de mercadoria aos 9 anos de idade. Começou a fotografar casualmente em 2009 com uma pequena câmera "Cybershot" comprada em um esforço conjunto de toda família, em 2013 Fruto de uma necessidade de registrar sua realidade decidiu se dedicar à fotografia documental nascendo assim o ensaio Seu Zé e Dona Maria ao qual se dedicou pelos próximos 6 anos. Engajado com diversos grupos Culturais e Organizações Locais, pôde registrar as lutas de uma cidade que ainda sofre com as cicatrizes da colonização e do coronelismo. Aluno do Percurso Formativo de Artes Visuais: Fotografia Corpo e intervenções urbanas, do Porto Iracema das artes. Selecionado em 2020 para integrar o Painel da Fotografia Contemporânea do Ceará, Fez parte como fotógrafo da equipe do Livro Histórias da Rua grande de Elzilene Nóbrega, Ganhador do 2° concurso Ceará em comum do Museu da Fotografia Fortaleza 2021 e do New Talent Awards 2022 da Canon Alemanha e da Revista ProfiFOTO. Bem como do Festival internacional de fotografia de santa marta na Colômbia. Publicado na edição de Janeiro de 2022 da revista finlandesa DOCU Magazine com o Ensaio “Mais perto do Céu” Publicado também na edição de julho de 2022 na revista Alemã ProfiFOTO. Atuou como diretor de Fotografia no Curta metragem de horror, “Cinco minutos” e no documentário longa metragem “Pacajus já Teve” do Cineasta Miro Faheina. Também como assistente de câmera no Curta “O casal não fica junto no final” de Endson lima. Foi diretor de Fotografia no documentário “Memória dos mestres” de Nagilo Menezes. Ainda no campo do audiovisual foi Idealizador do Margem LAB, primeiro curso de cinema de Pacajus. Também do festival de Cinema: Cine Marginal.